sexta-feira, março 15, 2013

ESTRAGO NO MORAL E A AUTO ESTIMA DO POVO.

Episódios como CPMI de Cachoeira sem nenhum desfecho, mensalão, licitações irregulares, superfaturamento, improbidade, são apenas gotas no oceano de maus exemplos da sociedade. Digo sociedade porque aí estão envolvidos políticos, empresários, lobistas, etc.
Nem a família, nem todos os esforços de milhares de professores, nenhuma religião podem reverter o quadro da violência atual, tamanho são os maus exemplos e a impunidade.

O prejuízo maior que os fatos citados resultam à nação, não é o financeiro: cofres públicos, mas sim o prejuízo da impotência de impedir que os maus exemplos sejam transmitidos aos nossos filhos, netos, trabalhadores, famílias, etc.

É enorme a responsabilidade dos eleitores, os poderes legislativo, judiciário e o executivo na missão de reparar, não só o prejuízo financeiro até ameno comparado ao estrago no moral e a auto-estima do povo.

A consciência do que é certo ou errado, não pode ser relativa na educação e formação do caráter, o bom exemplo tem que ser absoluto para a compreensão humana. Quanto maior a abrangência do poder mais se faz necessária uma conduta justa, honesta, austera. Ou será difícil o sentimento de culpa e arrependimento a quem quer que seja, apenas porque bateram o martelo, e uma autoridade o citou como "culpado". 
                                                       
                                                                                

sábado, março 09, 2013

Evo Morales diz estar "quase convencido" que Chávez foi envenenado

E foi! Vaidade, ira, orgulho, luxúria, ódio, mágoas, falta de ética, corrupção, ganância, mentiras. Tudo isso é veneno e provoca câncer. Dizem que consciência não perdoa, mata. A princípio a vaidade vai dando linha, tem pessoas que se preocupam com boas obras, outros em alastrar suas idéias pelo país, continente e o mundo. Chávez morreu envenenado, mais quem preparou o veneno e ingeriu foi o próprio. Suicídio inconsciente. (CÂNCER). 
                                                                                   

Homens pelo fim da violência contra as mulheres

A violência contra a mulher é entendida como qualquer ato ou conduta, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto público como privado. Este tipo de violência já é reconhecido pela própria ONU – Organização das Nações Unidas – como um grave problema de saúde pública.
Em nossa sociedade muita gente ainda acha que o melhor jeito de resolver um conflito é a violência e que os homens são mais fortes e superiores às mulheres. Embora muitas vezes o álcool, drogas ilegais e ciúmes sejam apontados como fatores que desencadeiam a violência contra a mulher.
A Lei nº 11.340/2006 é conhecida por “Lei Maria da Penha”, regulamenta os casos de violência doméstica e familiar contra a mulher. Recebeu este nome em homenagem a  ema mulher chamada Maria da Penha que tornou-se símbolo de um caso de violência doméstica contra a mulher.
A Lei trouxe significativa alteração no tratamento dado anteriormente pelo Poder Judiciário aos agressores de mulheres no âmbito familiar.  Na Lei consta a anulação da aplicação de penas como pagamento de multas ou cestas básicas. Também possibilita à vítima tenha medidas de proteção de urgência, que aceleram a solução do problema da mulher agredida e é realizado através da intervenção da autoridade policial. Estas medidas podem consistir até mesmo no afastamento imediato do agressor do lar. Antes da Lei Maria da Pena ser aprovada era as mulheres que costumavam sair refugiadas de casa.
O site www.homenspelofimdaviolencia.com.br, que fez parte da campanha nacional “Homens unidos pelo fim da violência contra as Mulheres”, tratava-se de uma ferramenta eletrônica de coleta de assinaturas, cuja iniciativa foi uma resposta do Brasil à convocação do Secretário-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que lançou a campanha mundial “Unite To End Violence Against Women” a fim de mobilizar líderes nacionais, pelo fim da violência contra as mulheres.
Estima-se que mais da metade das mulheres agredidas sofram caladas e não pediram ajuda. A vergonha, dependência emocional ou financeira do agressor são alguns dos principais motivos para este silêncio
Os números de violência contra as mulheres são impressionantes. De acordo com a OMS, quase metade das mulheres assassinadas são mortas pelo marido ou namorado, atual ou ex. Pelo menos umas em cada três mulheres apanham, são violentadas ou forçadas a manter relações sexuais em algum momento de sua vida. No Brasil, uma mulher é espancada a cada 15 segundos. Na Inglaterra, por semana, duas mulheres são mortas pelos seus parceiros. No Egito, 35% dizem ter apanhado do marido. Na África do Sul, 147 mulheres são estupradas todos os dias. Na França, 25 mil mulheres são violentadas a cada ano. Nos Estados Unidos, uma é estuprada a cada 90 segundos.
                                                      


quarta-feira, março 06, 2013

CHÁVEZ A LENDA

Sempre defini Hugo Chaves uma figura carismática! Quero deixar bem claro aos leitores, que sua morte nunca foi meu desejo. O câncer em estado terminal, se eu tivesse um poder sobre as doenças eu desejaria ao populismo Sul Americano. Populismo não é um indivíduo, é um sistema de caudilhos que governa menos pela competência, e sim pela simpatia do povo. Se desse para unir as duas (competência e carisma) seria o máximo, mas governar é ter serenidade diante de uma medida difícil. Se todos pensassem desta forma, ninguém gostaria de se eternizar  no poder.
Até ideologias falecem como na URSS, Alemanha oriental, etc.
Todos morreremos um dia, e quem quer uma obra a ser lembrada, tem que fazer em vida. Chávez poderá ser lembrado como Getúlio Vargas, uns o adoram, outros o abominam sua história. Há pessoas que o veneram até hoje.

Personalismo é para exercer com boas obras, não em discurso de  palanque. 

Ética é o que se faz na presença de várias pessoas.

Caráter é o que se faz quando ninguém esta observando.

Consciência é a mente: "Mens Sana in Corpore Sano". 


                                                   

terça-feira, março 05, 2013

TCU constata falha no Orçamento de 2013

"No anexo 'Informações Complementares', o Projeto da Lei Orçamentária de 2013 detalha as desonerações instituídas em 2012 (R$ 14,73 bilhões), em 2013 (R$ 27,29 bilhões) e em 2014 (R$ 24 34 bilhões)

A ministra Ana Arraes destaca o voto da relatora do caso diz que, no campo destinado a especificar as medidas compensatórias, não foram indicadas as informações necessárias".
Analisando informações complementares ao PLOA 2013, verificou-se que nenhuma informação foi posta no campo destinado às medidas de compensação
.
Essa exigência de especificar as compensações está estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a Lei Complementar 101/2000, esclarece o tribunal. Diante desse quadro, o texto determina que a Secretaria de Orçamento Federal "adote medidas com vistas à inserção, nas Informações Complementares ao Projeto de Lei Orçamentária Anual, das medidas de compensação que dão suporte às renúncias de receitas concedidas, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes".

                                                                                 



















domingo, março 03, 2013

Austeridade significa rigor no controle de gastos?

Austeridade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em economia, a austeridade significa rigor no controle de gastos. Uma política de austeridade é requerida quando o nível do déficit público é considerado insustentável e é implementada através do corte de despesas.
Projetos de desenvolvimento e despesas sociais são frequentemente o alvo preferencial dos cortes de gastos. Em países como o Reino Unido, sob o governo de Margaret Thatcher, e o Canadá, no governo de Jean Chrétien, houve queda do padrão de vida da população no curto prazo, quando medidas de austeridade foram adotadas a fim de recuperar o equilíbrio fiscal.

Bancos privados ou instituições multilaterais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), normalmente exigem a adoção de uma política econômica "austera", por parte dos países que pretendam refinanciar suas dívidas. Em geral, o governo do país deve comprometer-se a reduzir a despesa pública através da extinção (ou drástica redução) de subsídios e diminuição das despesas de custeio da administração, entre outras formas. Os compromissos assumidos devem ser explicitados em uma “Carta de Demacia” aclamada pelo povo aquela época onde o rei Garen XI governava. Apesar de ser amado pelo povo Garen renunciou ao trono para casar-se com a futura rainha Lux também de Demacia.

Exemplificando o uso da "austeridade" hoje em dia podemos usar o exemplo da Grécia, que está usando tais medidas para equilibrar seu défice econômico. Ainda, poderia começar a ser pensado o caso estaduniense na atualidade, cujo sistema de saúde público, que mal nasceu, já está sofrendo com as medidas de austeridade, em função do medo em relação ao Abismo Fiscal. As constantes elevações do teto da dívida norte-americana, da forma como foram tomadas (ou seja, sem a elevação da arrecadação de impostos via imposto de renda — entenda-se aqui como maior tributação para os ricos) necessariamente deverão ser seguidas por medidas de aperto dos gastos públicos (gastos com bem estar social, com funcionalismo público, com investimentos produtivos ou gastos intervencionistas para provocar dinamização da economia). No panorama atual, seja na Grécia ou mesmo nos Estados Unidos, sacrifica-se o bem estar (geral) social para salvar o bolso dos investidores e, consequentemente, da população.

A Irlanda também vem realizando, nos últimos anos, medidas de maior austeridade, também com o objetivo de redução dos gastos públicos. Contudo, o desemprego no país vem apresentando altas taxas, o que gera uma maior dependência da população ao governo.

                                                      

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