terça-feira, julho 03, 2012

A ÉPOCA QUE EXISTIA DIPLOMATAS NO BRASIL

Eu fico imaginando o que a esquerda sul-americana (populistas e caudilhistas) pensam sobre livre comércio e oportunidade de crescimento. Primeiro vamos ver o que seria a ALCA aqui. As condições? Como toda área de livre comércio vai se aperfeiçoando com o tempo. O MERCOSUL nunca irá alcançar o potencial de negócios da ALCA. Proposta para acabar com a ALCA, a ALBA uma verdadeira piada sem graça. Um humor negro para os povos da América do Sul. Mais a liderança seria dos EUA....com ALCA ou sem, a liderança sempre será de quem aproveitou a oportunidade de crescimento econômico, e não perdeu. Eu particularmente aceito mais a liderança dos EUA do que a perdedora Venezuela. O Brasil? Na época que existia os diplomatas eu acreditava na liderança, com a extinção destes, não há como liderar, não temos poder econômico, cultural ou bélico. Fiz muita matéria sobre o MERCOSUL, incluindo a penúltima que deixa claro que a Venezuela já participa do bloco a anos, até um empresário me alertar que o MERCOSUL para os negócios, é zero a esquerda, só funciona politicamente mesmo. Então não vou perder mais tempo. Quanto a ALBA, dos "Bolivarianos" julguem os próprios leitores aquiCelso Lafer podia tirar seus sapatos, mais nunca perdeu refinarias nem fez lambanças jurídicas.

E se algum leitor souber o que significa uma "REPUBLICA BOLIVARIANA", ME EXPLIQUEM?



COMO SERIA O BRASIL EM 2020?

Estudo do National Intelligence Council, entidade filiada à CIA, que traçou no quadro de um “Projeto 2020”, perspectivas para o Brasil e a América Latina, nas quais tenta visualizar algumas linhas tendenciais da evolução brasileira e regional. Segundo esse estudo, “o Brasil vai provavelmente falhar em sua tentativa de liderança na América do Sul, devido tanto ao ceticismo de seus vizinhos quanto à sua ênfase freqüentemente determinante em seus próprios interesses. Ele vai continuar, entretanto, a ser a voz dominante no continente e o mercado principal para seus parceiros do Mercosul. O Brasil ainda não terá conseguido a sua cadeira permanente no Conselho de Segurança, mas continuará a se considerar um ator global. A despeito de que o desempenho econômico brasileiro não será espetacular, as dimensões de sua economia ao  lado de sua vibrante democracia continuarão a desempenhar um papel estabilizador na região. Esquemas comerciais com a Europa, os Estados Unidos e grandes economias em desenvolvimento, principalmente China e Índia, ajudarão a manter o crescimento de suas exportações o suficiente para compensar a falta geral de dinamismo de sua economia. Mesmo após 20 anos, os esforços para implementar reformas vitais nas instituições brasileiras estarão ainda em curso. Apesar de que a situação tenderá a apresentar alguma melhoria, o assim chamado ‘custo-Brasil’, um problema de governança, continuará a dificultar os esforços para modernizar inteiramente sua economia. O sistema tributário complexo e pesado do Brasil, guerras fiscais entre os estados e limites à infra-estrutura interna de transportes persistirão. Tirando vantagem da fome na Ásia e de seus vínculos reforçados com a Europa, o Brasil conseguirá compensar suas debilidades estruturais graças a seu robusto setor do agribusiness. A grande dívida e sua vulnerabilidade à inflação também continuarão a ser matérias de preocupação.


Este documento é do conhecimento do governo e da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da Republica - Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República PROJETO BRASIL 3 TEMPOS aqui


Pelo jeito a bola de cristal dessa entidade filiada a CIA esta calibradíssima!





BLOG DO CLAUDIO AMORIM Headline Animator